Viver é ser capaz de amar, ser verdadeiro e estar em paz com os pensamentos.
Viver, mas viver mesmo é ser livre, e contar as noites com sonhos soberanos, é contar e inspirar os dias com visões de noites felizes.
Viver e plantar as sementes com ternura e colher os frutos com alegria, comer e beber daquilo que as próprias mãos conseguiram tirar da terra.
Viver, é ter filhos e brincar com eles e torná-los homens ou mulheres de valor.
Ser amigo e receber o prazer contido na amizade, dar sem ter que receber.
Viver é ser justo e nunca querer vingança,ter a palavra, mas saber também escutar.
Viver, é enxergar a vida e sorrir para ela, contemplar o sol, a natureza, o universo.
É ter esperança de esperar sempre o melhor.
Viver é também cantar e ser poeta, ter imaginação, se fazer criança e o coração ficar grande.
Grande de paz.
Viver sobretudo é ter fé, é pedir pelo amanhecer de um novo dia, e agradecer por ele na chegada da aurora.
Viver é ser aquilo que se é.
Viver é sentir.
Viver é estar vivo.
Não importa a definição, a receita ou a fórmula.
O que realmente vale é viver intensamente todos os momentos.
Ai sim, entenderemos o significado de tudo.
Formação do estado brasileiro
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Postado por Socioyants às 15:49 0 comentários
O que é fazer algo certo ou errado
terça-feira, 1 de junho de 2010
Bom na minha visão e em sites que venho lendo não existe uma definição do que é fazer algo realmente certo e o pode ser algo errado, pois o que é certo pra uns é errado para outros. Porque ser certo depende do contexto, pois tem casos que o certo é o errado e o errado é o certo.
Então no caso dizer que uma pessoa fez algo errado está errado, pois você não sabe como aquela pessoa vê o certo, no caso você não possui o mesmo ponto de vista que ela tem.
Definições gramaticais:
Certo é algo verdadeiro.
Errado é algo que não está certo.
Postado por Socioyants às 15:18 0 comentários
Marcadores: Ricardo Martins
SOCIEDADE DISCIPLINAR x SOCIEDADE DE CONTROLE
domingo, 30 de maio de 2010
Sociedade de controle: Marcada pela interpenetração dos espaços, por sua suposta ausência de limites definidos (a rede) e pela instauração de um tempo contínuo no qual os indivíduos nunca conseguiriam terminar coisa nenhuma, pois estariam sempre enredados numa espécie de formação permanente, de dívida impagável, prisioneiros em campo aberto. O que haveria aqui, segundo Deleuze, seria uma espécie de modulação constante e universal que atravessaria e regularia as malhas do tecido social. “o essencial não seria mais a assinatura nem um número, mas uma cifra: a cifra é uma senha (…) A linguagem digital do controle é feita de cifras, que marcam o acesso ou a recusa a uma informação” (Deleuze, 1990). Os dispositivos de controle se ocupam de informações resultantes das várias ações dos indivíduos. Chamadas telefônicas, compras de passagem aérea, câmbio, transferência financeira, uso de cartão de crédito, etc.
Sociedade Disciplinar: Organização vertical e hierárquica das informações. Dessa forma, cada instituição detém sua parte de informação, como algo que pertence ao seu próprio espaço físico. Há uma associação profunda entre o local, o espaço físico e o sentido de propriedade dos bens imateriais. Seguindo as análises de Michel Foucault, Deleuze percebe no enclausuramento a operação fundamental da sociedade disciplinar, com sua repartição do espaço em meios fechados (escolas, hospitais, indústrias, prisão…), e sua ordenação do tempo de trabalho. Ele chamou esses processos de moldagem, pois um mesmo molde fixo e definido poderia ser aplicado às mais diversas formas sociais. Deleuze sugere que as sociedades disciplinares possuem dois pólos, "a assinatura que indica o indivíduo, e o número de matrícula que indica sua posição numa massa".
Andréa Susan
Postado por Socioyants às 12:33 0 comentários
O SURGIMENTO DO ESTADO REPUBLICANO
A necessidade cada vez maior de um Estado forte e legítimo
nasceu, por um lado, das crescentes demandas da sociedade e, por outro, do
surgimento do sistema global. O novo Estado que está emergindo precisa
ser um Estado liberal, democrático e social forte. Um Estado liberal forte
garante os direitos civis que protegem a vida, a propriedade e a liberdade, e
assegura que cada cidadão seja tratado com respeito, independentemente de
riqueza, sexo, raça ou cultura. Um Estado democrático forte garante os direitos
políticos a todos os cidadãos, considerando cada um como igual aos
outros. Um Estado social forte garante os direitos sociais, combatendo o
desemprego e a desigualdade econômica. Mas, para ser forte com relação
aos três direitos humanos clássicos, o Estado precisa ser capaz de garantir
os direitos republicanos, e contar com cidadãos que participem ativamente
dos assuntos políticos. Em outras palavras, o Estado precisa ser republicano.
O Estado republicano é um Estado suficientemente forte para se
proteger da captura privada, defendendo o patrimônio público contra a
busca de rendas (rent-seeking); é um Estado participativo, onde os
cidadãos, organizados em sociedade civil, participam da definição de
novas políticas e instituições e do exercício da responsabilidade social; é
um Estado que depende de funcionários governamentais que, embora motivados
por interesse próprio, estão também comprometidos com o interesse
público; é um Estado com uma capacidade efetiva de reformar instituições
e fazer cumprir a lei; é um Estado dotado da legitimidade necessária para
taxar os cidadãos a fim de financiar ações coletivas decididas democraticamente;
é um Estado que é eficaz e eficiente no desempenho dos papéis
Postado por Socioyants às 17:01 0 comentários
O QUE É VIVER
Postado por Socioyants às 16:53 0 comentários
Marcadores: Marlon da S.B.Rodrigues